sábado, 20 de dezembro de 2014

Parlamentar critica projeto de Lei que libera a venda e o consumo de bebidas alcoólicas nos estádios e arenas esportivas do Estado

Foto: Contra A Liberação De Bebida Em Estádio

O projeto que libera a venda e o consumo de bebidas alcoólicas nos estádios e arenas esportivas do Estado foi criticado pelo deputado Adalto Santos (PSB), ontem em Plenário.

O parlamentar afirmou que a proposta, aprovada na Comissão de Justiça esta semana, contraria as conquistas obtidas a partir de 2009, quando foi sancionada a lei proibindo a comercialização do produto em eventos esportivos. Segundo Adalto Santos, a violência nos locais de jogos e nas redondezas diminuiu consideravelmente, e a Casa não pode permitir que haja um retrocesso. “Eu acredito que a sociedade está aprovando a lei atual e revogar a proibição iria contra os anseios da população”, pontuou. O socialista defendeu a retirada do projeto nº 2153/2014 por parte do autor, Antônio Moraes (PSDB). O deputado Alberto Feitosa (PR), que presidiu a Reunião Plenária, lembrou que a proposta já recebeu parecer contrário da Comissão de Cidadania da Assembleia.Contra A Liberação De Bebida Em Estádio

O Pb. e também Dep. Estadual Adalto Santos divulgou uma nota no seu perfil do Facebook

sobre o projeto que libera a venda e o consumo de bebidas alcoólicas nos estádios e arenas esportivas do Estado.

O parlamentar afirmou que a proposta, aprovada na Comissão de Justiça esta semana, contraria as conquistas obtidas a partir de 2009, quando foi sancionada a lei proibindo a comercialização do produto em eventos esportivos. Segundo Adalto Santos, a violência nos locais de jogos e nas redondezas diminuiu consideravelmente, e a Casa não pode permitir que haja um retrocesso. “Eu acredito que a sociedade está aprovando a lei atual e revogar a proibição iria contra os anseios da população”, pontuou. O socialista defendeu a retirada do projeto nº 2153/2014 por parte do autor, Antônio Moraes (PSDB). O deputado Alberto Feitosa (PR), que presidiu a Reunião Plenária, lembrou que a proposta já recebeu parecer contrário da Comissão de Cidadania da Assembleia.

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