terça-feira, 19 de agosto de 2014

Boko Haram invade cidade e mata 100 pessoas

 

Boko Haram invade cidade e mata 100 pessoas

Supostos
membros do grupo radical islâmico Boko Haram tomaram Gwoza, a maior
cidade no nordeste da Nigéria, estado de Borno, no dia 5 de agosto


Detalhes
do ataque são imprecisos; várias pontes que ligam a cidade à capital de
Borno, Maiduguri, e outras áreas adjacentes foram destruídas em ataques
anteriores, e linhas telefônicas foram cortadas.

Peter Biye, um membro do Parlamento, disse ao World Watch Monitor
que pelo menos 100 pessoas foram mortas. Os radicais, disse ele,
“vieram em massa trajados de uniformes do exército e chegaram em 15
vans, motocicletas e outros veículos, por volta das 5 da tarde. Eles
perseguiam todos, atirando indiscriminadamente e matando dezenas de
pessoas”, afirmou Biye. “Infelizmente, nós perdemos um importante líder
da igreja, pastor Musa Ayuba, da Igreja COCIN”.

A COCIN – Church of Christ in Nations
(Igreja de Cristo para as Nações, tradução livre) com sede na capital
do país, confirmou a morte de Ayuba. Ele era encarregado de uma igreja
em Guduf, uma pequena comunidade a leste da cidade de Gwoza. Ele foi
morto enquanto tentava fugir do ataque.

Os rebeldes queimaram um
número ainda não levantado de igrejas, lojas, casas e prédios do
governo. Centenas de moradores fugiram para as montanhas ao derredor. O
paradeiro do líder tradicional da cidade, o recém-instalado Emir de
Gwoza, Mohammed Timta, permanece desconhecido. Seu pai e predecessor,
Shehu MustaphaIdris Timta, foi morto em 30 de maio por membros do Boko
Haram.

Biye disse que tropas do exército posicionadas em Gwoza
oferecem pouca resistência aos militantes, que possuem armas
sofisticadas, inclusive um veículo blindado.

“O exército
costumava vir mensalmente para seu quartel general em Gwoza e voltar
para Maiduguri,” disse Biye. “Na segunda-feira, eles deixaram cerca de
150 soldados lá, mas os soldados estavam em número bem inferior ao dos
insurgentes. O exército teve que fugir por conta da superioridade do
poderio bélico dos militantes.”

Os insurgentes hastearam suas
bandeiras pretas e brancas nos edifícios de Gwoza. No dia 21 de julho,
militantes do Boko Haram tomaram Damboa, outra cidade principal nesta
região densamente povoada, matando centenas e deslocando mais de 15 mil
pessoas, de acordo com a Agência de Emergência da Nigéria (Nigeria Emergency Management Agency, em inglês). O exército desde então tem tentado expulsar o Boko Haram de Damboa.

Medo e incertezaO
Boko Haram, sediado no nordeste do estado de Borno, tem intensificado
sua campanha nos últimos dias, alvejando vários locais cristãos.

Em
30 de julho, pelo menos cinco igrejas foram destruídas enquanto
militantes atacaram Kwajaffa, Tashan Alade e outras comunidades
predominantemente cristãs em Hawul, área onde está sediado o governo
local, ao sul do estado de Borno. O ataque, realizado com dispositivos
explosivos improvisados e bombas de gasolina foi o segundo na área de
Hawul em menos de uma semana





Boko Haram invade cidade e mata 100 pessoas

Classificação da Perseguição Religiosa 2014





vídeo portas abertas

Coreia do Norte 1º lugar em pesguisição contra Cristãos



 

 Coreia do Norte



A Igreja e a Perseguição Religiosa
A Igreja
O cristianismo chegou à península coreana, no
final do século XVII, através de católicos coreanos feitos prisioneiros
de guerra e enviados ao Japão pelos algozes japoneses que invadiram o
país com o propósito de dominar a China. Em terras nipônicas, os
coreanos tiveram contato com o evangelho (muitos dos quais se tornaram
mártires) e, quando puderam retornar a seu país, levaram consigo a nova
fé. O início do cristianismo no país se deu no século XVIII (1793),
quando a igreja passou por perseguições isoladas, mas suas raízes já
estavam suficientemente fortes e fincadas na Coreia. Antes da guerra que
dividiu a península corenana, a capital do país, Pyongyang, abrigava
quase meio milhão de cristãos, constituindo na época 13% da população.
Após a guerra, muitos cristãos fugiram em direção ao sul ou foram
assassinados.


A perseguição

A Constituição prevê a "liberdade religiosa",
no entanto, na prática, o governo restringe severamente qualquer
atividade religiosa, exceto o que possa ser supervisionado rigorosamente
por grupos reconhecidos oficialmente, ligados ao governo. Uma autêntica
liberdade religiosa não existe, apenas igrejas rigorosamente
controladas pelo governo. As igrejas que existem na cidade hoje são
basicamente "igrejas de fachada", servindo à propaganda política sobre a
liberdade religiosa no país. Quase todos os cristãos na Coreia do Norte
pertencem a igrejas não-registradas e clandestinas. O culto deles se
constitui de um encontro "casual" de dois ou três deles, em algum lugar
público. Lá eles oram discretamente e trocam algumas palavras de
encorajamento.
A perseguição aos cristãos foi intensa durante
o período de dominação japonesa, especialmente devido à pressão
exercida pelos dominadores para a adoção do xintoísmo como religião
nacional. Desde a instalação do regime comunista, a perseguição tem
assumido várias formas. Inicialmente os cristãos que lutavam por
liberdade política foram reprimidos. Depois, o governo tentou obter o
apoio cristão ao regime, mas como não teve êxito em sua tentativa,
acabou por iniciar um esforço sistemático para exterminar o cristianismo
do país. Edifícios onde funcionavam igrejas foram confiscados e líderes
cristãos receberam voz de prisão. Ao ser derrotados na Guerra da
Coreia, soldados norte-coreanos em retirada frequentemente massacravam
cristãos com a finalidade de impedir sua libertação.
O Estado não hesita em torturar e matar
qualquer um que possua uma Bíblia, quer esteja envolvido no ministério
cristão, organize reuniões ilegais, quer tenha contato com outros
cristãos (na China, por exemplo). Os cristãos que sobrevivem às torturas
são enviados aos campos de concentração. Lá, as pessoas recebem
diariamente alguns gramas de comida de má qualidade para sustentar o
corpo, que deve trabalhar 18 horas por dia. A menos que aconteça um
milagre, ninguém sai desses gigantes campos com vida.
Desde o final do século XIX, cerca de cem mil
norte-coreanos mantêm a fé cristã clandestinamente, segundo cálculos da
Newsweek. Até mesmo Kim Il-Sung, o primeiro ditador da Coreia do Norte,
falecido recentemente, veio de uma família cristã devota.
De acordo com missionários, os cristãos
norte-coreanos mantêm suas Bíblias enterradas nos quintais, embrulhadas
em plásticos. Alguns pastores na China oram por doentes e pregam através
de interurbanos feitos por telefone celular, segundo a reportagem. Tudo
isso num intervalo de tempo que vai de cinco a dez minutos. Os "cultos
telefônicos" têm de ser rápidos e muitas vezes são interrompidos
bruscamente, porque a Coreia do Norte usa rastreadores para localizar os
telefones. Após a morte de Kim Jong-Il em dezembro de 2011 a pressão do
governo sobre os cristãos tem aumentado cada vez mais.


História e Política


Localizada na metade setentrional da Península
da Coreia, no leste asiático, a Coreia do Norte é caracterizada por
altas montanhas separadas por vales estreitos e profundos. Densas
florestas cobrem cerca de dois terços do país. O topônimo Coreia
deriva-se de Koryo, "alto e belo", nome da dinastia que governou o país
de 918 a.C. até 1392 d.C. Os habitantes da península coreana imigraram
da Sibéria entre os séculos X e XIII a.C. No ano 108 a.C., os chineses
dominaram a península e a dividiram em 4 colônias chinesas. No século
XIII, Koryo foi invadida por mongóis, que passaram a ter grande
influência na corte. E em 1392, Yi Song-gye fundou a dinastia Choson
(Yi), que durou até 1910.
O século XX foi decisivo para a configuração
política atual do país. Com interesses políticos e econômicos sobre a
península coreana e sobre outros países da Ásia, o Japão anexou a Coreia
ao seu território, transformando o país em seu protetorado. Com a
derrota do Japão na Segunda Guerra Mundial, a Coreia se viu livre para
se consolidar como nação independente no cenário mundial. Foi a partir
de 1945 que o cenário político atual da Coreia começou a se formar:
nesse ano, com o apoio da União Soviética, o norte se proclamou
independente do sul, recusando-se a cooperar com as Nações Unidas e
passando a se chamar República Democrática Popular da Coreia, chefiada
pelo primeiro ministro Kim Il Sung.
No ano de 1950, o norte invadiu o sul da
península, na tentativa de unificar a península sob o regime comunista,
desencadeando a "Guerra da Coreia" (1950-1953), que culminou com a
divisão definitiva da Coreia e a criação de dois novos países: Coreia do
Norte e Coreia do Sul, o primeiro comunista e o último capitalista. O
armistício assinado em 1953 definiu o paralelo 38 como a zona
desmilitarizada da Coreia. A zona desmilitarizada entre os dois países
continua sendo uma das áreas mais fortificadas e impenetráveis do mundo.
A guerra quase irrompeu novamente no fim da década de 90, mas foi
evitada graças a esforços diplomáticos. Não obstante, ainda há grande
tensão entre as duas Coreias.
Desde a divisão, a Coreia do Norte teve apenas
dois presidentes: Kim II Sung, que governou o país até 1994 e seu filho
Kim Jong-il, que está no poder desde então. O governo exerce uma
política unipartidária e é considerado como uma autocracia, ou ditadura
comunista totalitária. O país tem sido profundamente marcado por um
"culto à personalidade" que elevou o falecido ditador King Il-Sung, pai
de Kim Jong-Il, à posição de deus. No dia 17 de dezembro de 2011 o
ditador Kim Jong-il faleceu de ataque cardiaco aos 69 anos de idade, seu
filho, Kim Jong-Un foi nomeado como o novo líder do país em 31 de
dezembro do mesmo ano.


População


A população norte-coreana é de pouco mais de
24 milhões de pessoas, sendo 60% urbana. Etnicamente, ela é constituída
quase que totalmente por coreanos (99%). Há um pequeno número de
chineses e japoneses residindo no país. Segundo estimativas do governo,
70% da população não professa nenhuma religião. O restante segue crenças
asiáticas, como xamanismo, confucionismo ou budismo. Há grupos cristãos
de protestantes, católicos e ortodoxos.
Quase 100% da população é alfabetizada e tem
acesso à educação. A população sofre com a fome, já que normalmente os
alimentos do país são primordialmente direcionados ao exército. Há
abertura para organizações humanitárias atuarem, a fim de aliviar a fome
da população, mas os esforços não são suficientes. Isso acontece
parcialmente por causa da corrupta liderança das forças militares. Eles
interceptam muitas cargas de alimento e desviam-nas para os seus
soldados. O próprio presidente Kim Jong-Il disse, certa vez, que só
precisa que 30% da população sobreviva.


Economia


A economia da Coreia do Norte é totalmente centralizada no Estado,
totalmente planejada pelo governo; a indústria pesada e a agricultura
(arroz, milho, batata, soja) são as principais atividades econômicas do
país. Pyongyang é o centro comercial do país; as relações econômicas da
Coreia do Norte com outros países são poucas, sendo a China o principal
parceiro comercial do país. O turismo é também uma importante fonte de
renda para a Coreia do Norte: todo turista ou grupo de viajantes deve
conhecer o país sempre acompanhado de um guarda ou representante do
Estado.




Coreia do Norte

somalia 2º País em maior perseguição contra cristãos


https://www.portasabertas.org.br/cristaosperseguidos/perfil/somalia/

A justiça eleitoral negou o pedido feito pela Frente Popular de Pernambuco

Eduardo Campos MedicinaA justiça eleitoral negou o pedido feito pela Frente Popular de Pernambuco, encabeçada pelo candidato ao governo do Estado, Paulo Câmara (PSB), para vetar o uso da imagem do ex-governador Eduardo Campos na campanha de outros partidos políticos.
A ação enviada pela Frente Popular alega que a família de Eduardo tem receio que a imagem e a voz do ex-governador sejam utilizadas sem autorização por outras coligações e partidos políticos.
Ainda segundo a ação, o objetivo seria preservar os conceitos morais, sociais, éticos e políticos de Eduardo Campos, buscando a proteção judicial à sua imagem, voz, nome, assinaturas. A decisão foi do desembargador eleitoral José Ivo de Paula.
blog do carlos brito

Pesquisador afirma que a sociedade resgataria seus valores caso a Bíblia voltasse a ser usada nas escolas públicas

Pesquisador afirma que a sociedade resgataria seus valores caso a Bíblia voltasse a ser usada nas escolas públicasO pesquisador acadêmico William Jeynes, especializado em educação, afirmou que o uso da Bíblia Sagrada nas escolas públicas em aulas de literatura e religião poderia ser benéfico à sociedade. A afirmação foi feita na última semana, durante o Conselho de Pesquisa da Família dos Estados Unidos, segundo informações do Christian Post.
Jeynes defendeu que o retorno do uso da Bíblia nas escolas poderia trazer de volta alguns valores perdidos com o tempo. Desde 1963, a Suprema Corte dos Estados Unidos considera inconstitucional manter as aulas bíblicas em escolas públicas.
“Goste ou não, é verdade. A Bíblia tem um lugar especial em nossa sociedade. Ela deve ter um lugar especial em nosso currículo”, afirmou o pesquisador.
Para William Jeynes, a Bíblia Sagrada tem um conteúdo poderoso de desenvolvimento moral e é uma ferramenta altamente capaz de ensino, pois ajudaria os alunos na compreensão da literatura ocidental como ela é hoje.
Apesar de defender o uso do retorno da Bíblia Sagrada ao currículo escolar nos Estados Unidos, o pesquisador afirma que a adição de livros de outras religiões não causaria grande impacto, pois a religião cristã e a Bíblia são parte da história dos Estados Unidos.
O pesquisador lançou um movimento que pretende conseguir a autorização da Justiça para o uso da Bíblia no currículo escolar, e já conta com o apoio de cerca de 400 distritos escolares que pretendem reimplementar as aulas sobre a Bíblia.
Para isso, William Jeynes e os adeptos do movimento precisarão vencer a resistência de grupos sociais organizados, incluindo ateus, que são contrários à presença do livro religioso nas escolas, por achar que o uso da Bíblia Sagrada resultaria em “doutrinação involuntária” dos alunos para a fé cristã.
Atualmente, o movimento ateísta nos Estados Unidos é a principal fonte de intolerância religiosa contra cristãos, que enfrentam restrições impostas por ações de ativistas que possuem interpretações peculiares do princípio de laicidade do Estado.