Na
última quinta-feira (30) os representantes da bancada evangélica no
Congresso Nacional comentaram seu crescimento de 14% após as últimas
eleições afirmando que agora terão mais força em sua luta contra temas
que julgam polêmicos, como os relacionados a homossexualidade e drogas.
Com o aumento de 70 deputados para 80, com o grupo que assumirá em 2015, a Frente Parlamentar Evangélica se define como “a maior bancada da história da igreja evangélica no Brasil”. O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) afirma que com o reforço dos evangélicos recém-eleitos, o Brasil terá “o Congresso Nacional mais conservador desde 1964″.
– Essa força vai dificultar uma agenda parlamentar liberal em relação à criminalização da homofobia e a descriminalização do aborto, dois assuntos muito presentes nos debates do primeiro turno das eleições, mas que praticamente desapareceram no segundo turno afirmou o cientista político e especialista em assuntos de religião Cesar Romero Jacob, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), à Agência Efe.
Com o aumento de 70 deputados para 80, com o grupo que assumirá em 2015, a Frente Parlamentar Evangélica se define como “a maior bancada da história da igreja evangélica no Brasil”. O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) afirma que com o reforço dos evangélicos recém-eleitos, o Brasil terá “o Congresso Nacional mais conservador desde 1964″.
– Essa força vai dificultar uma agenda parlamentar liberal em relação à criminalização da homofobia e a descriminalização do aborto, dois assuntos muito presentes nos debates do primeiro turno das eleições, mas que praticamente desapareceram no segundo turno afirmou o cientista político e especialista em assuntos de religião Cesar Romero Jacob, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), à Agência Efe.
Jacob
afirma ainda que não veremos, necessariamente, uma virada à direita com
relação a temas econômicos e de inclusão social, mas que haverá uma
tendência mais conservadora em relação aos temas de natureza moral.
Apesar do crescimento da bancada religiosa, apenas 6% dos candidatos que usavam títulos religiosos se elegeram. Segundo informações do Tribunal Superior Eleitoral, dos 418 candidatos com título religioso no nome de urna, apenas 25 foram eleitos no pleito deste ano. Entre os 272 que usaram o título de pastor, apenas 14 venceram a disputa nas urnas.
Apesar do crescimento da bancada religiosa, apenas 6% dos candidatos que usavam títulos religiosos se elegeram. Segundo informações do Tribunal Superior Eleitoral, dos 418 candidatos com título religioso no nome de urna, apenas 25 foram eleitos no pleito deste ano. Entre os 272 que usaram o título de pastor, apenas 14 venceram a disputa nas urnas.
Um
dos deputados que teve uma atuação intensa, sendo uma voz importante em
favor da família brasileira na atual legislatura, tendo sido eleito com
uma votação expressiva para mais quatro anos de mandato foi o Pastor
Eurico (PSB/PE), que já tem deixado claro sua postura a partir de 2015,
dando continuidade à sua luta em defesa dos valores éticos, sociais da
sociedade. Com informações de Gospel+
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